2018-05-11 12:30:08
Com a intenção de facilitar a compra para o consumidor, estratégias são executadas pelos fabricantes e pelo varejo, como a compra feita a prazo, onde é promovido elevados descontos e ofertas. Essas ações fazem com que o consumidor seja encorajado em sua decisão de compra.
O que acontece com frequência em boa parte do varejo é o método de tentativa e erro na formação de preços, centrado na experimentação de margens sobre o custo ou preço, cujos resultados na maioria das vezes, são insatisfatórios. Em momentos de crise econômica se faz necessário uma reposicionamento em preço, uma das estratégias é preço baixo a fim de desestimular os concorrentes a “entrar nessa guerra de preços”, e obter ganho de escala conquistando rapidamente participação de mercado.
O preço, como uma das variáveis controláveis pelos gestores, é importantíssimo, pois é a partir de sua determinação que se constrói a valorização do produto/serviço, além de manter a competitividade e lucratividade da farmácia ou drogaria, fator primordial de sobrevivência e posicionamento da empresa no mercado. Portanto é preciso tomar muito cuidado no momento da precificação de produtos e serviços pois muitos consumidores pensam “se é barato não deve ser bom”. É preciso ter um bom planejamento, com metas claras de lucratividade e dimensionamento de capacidade de vendas, a precificação é uma arte.
Preço de venda abaixo do real diminui os lucros da empresa.
Preço de venda acima do real, dificulta as vendas.
As grandes empresas do varejo farmacêutico é um fenômeno chamado de “canibalização” onde estabelecimentos da mesma rede abrem lojas próximas as já existentes e praticam altos descontos, o que acaba afetando o faturamento das lojas da mesma companhia que já estão na região há mais tempo, ou seja, quando lojas novas “tomam” vendas das antigas.
Mas o mercado deve continuar crescendo por décadas, uma vez que, a população brasileira continuará a envelhecer. Cerca de 54 milhões de brasileiros, ou um quarto da população, compõem o grupo dos 50 anos ou mais. A estimativa é que esse patamar suba para a metade da população até 2045, atingindo 93 milhões de pessoas.
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