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Conciliação de cartão de débito e crédito: O que é e qual a importância?!

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2019-05-23 12:00:08

 

Sincofarma recebe hoje os associados para apresentar a CONCIL, especializada em conciliação de recebíveis em cartão.

 

Um dos grandes segredos dos recebimentos e cancelamentos das vendas através de cartões são os valores corretos para receber das operadoras, assim como as taxas que os bancos cobram. O que está sendo apresentado nos extratos bancários são os devidos valores? Você sabe fazer esta conciliação? Você faz a conciliação? Saiba então da gravidade deste dinheiro, popularmente apelidado de plástico, que a sua empresa não vê.

Rafael Oliveira, gerente comercial da Concil, empresa parceira do Sincofarma/SP, responde algumas perguntas sobre o que é conciliação de cartões débito e crédito.

 

O que é a Concil e quais os principais serviços que a empresa faz?

Concil é uma empresa de conciliação, focada em conciliação de recebíveis de cartão, que nasceu de uma conciliação contábil para grandes empresas. Há mais de 10 anos atrás, lá em 2008, entendemos que podia também ajudar o varejista a fazer uma conciliação e ter um melhor controle do que vende e recebe no cartão de crédito, débito e também nos vouchers.

 

O que é conciliação de cartões débito e crédito?

Em conciliação de cartão você reúne informações de todos os principais adquirentes do mercado num único portal, onde damos uma visibilidade mais clara para o lojista do que ele vendeu, recebeu, do que tem para receber futuramente, se as taxas que as operadoras estão aplicando estão corretas, se os cancelamentos são devidos, se existe algum desconto aplicado que não era previsto… Ou seja, uma melhor visibilidade para o varejista do que ele vendeu e recebeu em cartão de crédito.

 

Qual a importância da conciliação de cartões para empresas? Dentro disso, o que você poderia destacar de importante em conciliações no ramo farmacêutico?

É sabido que o pequeno empresário é muito mal assessorado e mal assistido. E sabemos da dificuldade de ele entender o quanto vendeu, recebeu e, principalmente como ter um controle e uma gestão financeira. Essencialmente para farmácia, a conciliação de cartões passa a ser um braço direito para o empresário a começar ter uma visibilidade muito mais clara dos recebimentos futuros. Hoje, a farmácia que não faz conciliação não consegue saber nos próximos dias o valor exato que tem para receber. Porque, quando falamos de farmácia, falamos de alto volume de transação de cartão e diferentes fornecedores na cadeia. Como o empresário de farmácia tem muitos fornecedores pra pagar e despesas pra contar, ele não consegue saber com clareza o quanto ele receberá futuramente.

 

O que pode acarretar para uma empresa fazer a conciliação manualmente ou em outros métodos, que não seja através de uma empresa confiável e especialista nisso, como a Concil?

Fazer conciliação manualmente, além de ser caro, pois há uma pessoa fazendo um trabalho que pode ser automatizado, essa pessoa pode não entregar o resultado esperado da conciliação. É muito comum empresas de pequeno porte contratarem uma pessoa para fazer a conciliação e mesmo assim o empresário não ter a confiança de um resultado fundamentado em uma metodologia. Além de ser mais caro, é menos efetivo. A conciliação automática traz uma confiança, pois você tem um processo estruturado, com um resultado confiável.

 

SENHOR DO SEU PRÓPRIO NEGÓCIO

O Sincofarma/SP está promovendo a palestra sobre “A Importância da Conciliação de Cartões Débito e Crédito” para os associados que desejam ter um melhor controle da sua gestão de negócios.

“Seja ela manualmente ou automatizada, o importante é conciliar. É ter seu controle, é garantir o recebimento correto das transações de cartão e ter uma segurança maior sobre o que você realmente está recebendo. É muito comum perguntar para o empresário de pequeno e médio porte o quanto ele recebeu dos cartões e eles não saberem o que responder. Essa informação é muito importante porque o fluxo de caixa do lojista depende dessa informação, é uma questão muito séria. O empresário pode acabar apelando para recursos como empréstimos financeiros e antecipações, justamente por não saber o quanto ele tem para receber futuramente. Quando falamos de fazer a conciliação, falamos em “ser o senhor do seu próprio negócio”, finaliza Rafael Oliveira.

 

Por Maíra Bergamo
Revisão por Angélica Saldeira