2021-01-06 18:46:30
Pesquisadores buscam explicações para a “Nova Onda”de infecções por COVID
Estudos desenvolvidos nas faculdades de Medicina (FMRP) e de Odontologia (FORP) da Universidade de São Paulo (USP), Campus de Ribeirão Preto, identificaram um dos fatores que tornaram mais infecciosa a nova variante do coronavírus SARS-CoV-2, a B.1.1.7, originária do Reino Unido e com dois casos confirmados no Brasil pelo Instituto Adolf Lutz.
BIOINFORMÁTICA
As técnicas de bioinformática utilizadas, constataram que a proteína spike da nova cepa viral – que forma a coroa que da nome à família dos coronavírus – estabelece maior força de interação com o receptor, presente na superfície das células humanas e com o qual o COVID-19 se liga para viabilizar a infecção.
QUAL MUTAÇÃO?
O aumento na força de interação molecular da nova linhagem é causada por uma mutação já identificada no resíduo de aminoácido 501 da proteína spike do SARS-CoV-2, chamada de N501Y, que deu origem à nova variante do vírus.
CONSEQUÊNCIA
Como essa mutação foi notificada pelo Reino Unido em Dezembro de 2020, ainda não foi possível avaliar, se ela é mais ou menos patogênica, segundo os pesquisadores.
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