2021-01-26 17:53:26
O segmento de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPC) movimentou R$ 26,8 bilhões no varejo farmacêutico brasileiro ao longo de 2020, de acordo com a Close-Up International. Mas somente dez fabricantes concentram 39% desse montante.
Liderança ameaçada
Com faturamento de R$ 1,6 bilhão no canal farma, a Johnson & Johnson manteve a liderança no setor, mas foi a única do ranking a registrar estagnação, com alta de apenas 0,1%. Enquanto isso, a P&G cresceu 10,7% e chegou a R$ 1,5 bilhão de receita. Essa distância reduzida pode ter relação com a queda na demanda por dermocosméticos como NeoStrata e Neutrogena.
A Unilever teve incremento de 5,5% e sustentou a terceira colocação, com R$ 1,4 bilhão. Mas na mesma faixa de faturamento já está a Nestlé, que registrou o segundo maior avanço percentual em vendas – 19,9%. A linha de suplementos para o público infantil, que inclui NAN e Ninho, ajuda a explicar o resultado.
Mas foi a L’Oréal a indústria que mais acelerou nas vendas, com evolução de 24,8%. A plataforma de e-commerce da marca cresceu 175% nos três primeiros trimestres do ano e as transações online já representam 10% da receita total.
Com alta de 15,3%, a Colgate-Palmolive também se destacou e o varejo farmacêutico brasileiro foi considerado determinante para esse indicador. O país é o principal mercado da companhia na América Latina, que representa 20% do volume de negócios global.
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