2021-08-31 14:00:42
Nossa parceira MedLevensohn traz para o país um novo teste qualitativo de antígeno que não causa desconforto para o indivíduo no momento do exame e nem desperdício para quem está oferecendo o serviço.
“O Brasil possui um enorme potencial para o crescimento das testagens em massa. Desde o início da pandemia percebemos que os testes de antígeno tradicionais causavam desconforto para quem precisa fazer uso deles com frequência para manutenção das atividades laborais, por exemplo. Desta forma, pesquisamos no mercado internacional um teste que fosse tão eficiente quanto, porém, mais confortável”, afirma José Marcos Szuster, CEO da MedLevensohn.
Com sensibilidade de 97,1% e especificidade de 99,6%, o teste Flow Flex combina eficiência no diagnóstico qualitativo e mais conforto para o público no momento do exame. “É só colher amostras de swabs nasais ou secreções respiratórias na base rasa do nariz em indivíduos com suspeita da doença nos primeiros sete dias após os sinais e sintomas. Não causa incômodo, já que não há necessidade de realizar o teste colhendo amostras mais profundas da região nasal”, explica Ricardo Scaroni, diretor de Operações da MedLevensohn.
Este novo teste de antígeno também causa menos desperdício para quem oferece o serviço, como farmácias, laboratórios, hospitais, escolas e empresas. “Diferentes dos demais que eram comercializados em embalagens com 25 testes, o Flow Flex tem apresentação individualizada. Assim, é possível adquirir apenas a quantidade necessária para determinada ação ou demanda de testagem”, conta o Executivo.
Outros benefícios comparados aos demais testes existentes no mercado são a detecção do vírus a partir do primeiro dia de manifestação de sinais e sintomas – possibilitando o isolamento do indivíduo logo no início da doença -, baixo custo, já que o teste é cerca de 20 vezes mais barato que RT-PCR, realização sem a necessidade de estrutura de laboratórios grandes, resultado entre 15 e 30 minutos e aplicação em qualquer faixa etária.
“Sem dúvidas é um teste que veio para ficar e ajudará a popularização e o mercado a se familiarizarem ainda mais com a importante cultura de testagens no país”, conclui Szuster.