2022-04-19 14:24:16
Vários são os fatores que contribuem para que o segmento farmacêutico se destaque, possibilitando crescimento acima da média do mercado, procure nosso departamento de assuntos regulatórios para saber mais.
Foto: Shutterstock
O Brasil é o principal mercado farmacêutico da América Latina. Sendo assim, vem se estabelecendo como um dos mais promissores para se destacar no e-commerce de medicamentos e outros.
De acordo com o relatório do Quintiles IMS Institute, o Brasil ocupará a 5ª posição do ranking dos mercados farmacêuticos do mundo.
Veja, então, 5 motivos para investir no segmento de farmácia
1. As vendas online de medicamentos e outros continuarão crescendo: é o que apontam todas as projeções. As estimativas apontavam para um crescimento de 15% em 2021 e, em 2022, deve se manter o mesmo padrão de expansão, conforme análise do vice-presidente da consultoria Close-Up International, Paulo Paiva.
2. O segmento de farmácia não é mais visto apenas como “onde se compram remédios” mas onde se busca prevenção, bem-estar, cuidados pessoais, produtos de beleza e outros, por isso o setor tende a crescer mais devido à possibilidade de diversificação de produtos e às novas tecnologias oferecidas, tais como como as compras por aplicativo, os cartões fidelidade, dentre outras.
3. O envelhecimento da população brasileira configura outro motivo: a quantidade de idosos no país deve triplicar até 2050. Isso significa que a demanda por medicamentos e serviços de saúde deverá apresentar crescimento na mesma proporção. Além disso, o oferecimento de clínica farmacêutica, serviços farmacêuticos e atenção farmacêutica devem contribuir para esse crescimento.
4. As pessoas estão voltando a circular após o período crítico da pandemia de Covid-19, e isso tem feito com que o mercado como um todo reaja positivamente, aumentando as vendas no varejo.
5. Convém ressaltar também que a demanda por medicamentos para doenças crônicas cresceu 15% em 2020 e mais ainda em 2021, já que os estudos em torno da Covid-19 apontaram para maior risco entre os pacientes com comorbidades.