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Câmara para Conservação de Vacinas: orientações para termolábeis

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Foto: Biotecno

Os termolábeis são produtos particularmente mais sensíveis quando comparados a outros tipos de medicamentos ou vacinas. Por isso, necessitam de uma atenção especial em seu armazenamento.

A conservação de vacinas, quando realizada de forma correta, é fundamental para garantir a eficácia e qualidade dos imunizantes até o momento da aplicação. Responsáveis por controlar e prevenir doenças, as vacinas são determinantes para preservar a saúde e salvar vidas.

Cada tipo de imunológico pode exigir diferentes cuidados. Acompanhe esse conteúdo até o final para saber mais sobre os termolábeis!

Um dos fatores determinantes para a conservação correta dos termolábeis é a maneira como eles são refrigerados, devido a necessidade de manutenção correta do controle e monitoramento da temperatura (entre 2°C e 8°C).

 Cadeia de Frio e Câmara para Conservação

A Cadeia de Frio envolve todos os processos para a conservação dos imunobiológicos. Seu objetivo é assegurar a qualidade do recebimento, armazenamento, conservação, manipulação e aplicação. O sistema foi criado pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), para possibilitar que a população receba a aplicação das vacinas corretamente.

Dessa forma, a Cadeia de Frio demanda o investimento em refrigeradores ideais para o armazenamento e conservação – as chamadas Câmaras para Conservação. Estes equipamentos são necessários para manter a estabilidade dos termolábeis e evitar perdas decorrentes devido a instabilidade de temperatura.

O armazenamento e conservação inadequados podem resultar na ineficácia das vacinas. Podendo colocar em risco a saúde de quem recebe o produto, além de causar prejuízo para as instituições responsáveis. Confira algumas práticas indispensáveis para certificar a efetividade dos imunobiológicos:

– Utilizar Câmaras Científicas especialmente desenvolvidas para a conservação de vacinas;

– Monitorar corretamente as temperaturas mínimas e máximas atingidas, durante as 24h do dia;

– Optar por equipamentos com Painel Digital para visualização da temperatura de forma rápida e fácil;

– Organizar a Câmara Científica para garantir a segurança e eficácia dos produtos;

– Dispor de um Plano de Contingência e estar preparado para possíveis problemas com queda de energia ou com o equipamento;

– Possuir um sistema adequado para vacinação extramuros, podendo transportar os termolábeis de forma correta e segura.

 Além dessas orientações básicas, existem uma série de normas e regulamentações (determinadas pelo PNI, CDC e Ministério da Saúde) que orientam sobre o armazenamento dos imunobiológicos.

 Portanto, as boas práticas no armazenamento e conservação de vacinas são fatores essenciais na prestação dos serviços em saúde. Esses cuidados e ações confirmam a preocupação com a segurança e qualidade de vida do paciente.

Fonte: Biotecno