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O que é pé diabético? Conheça sintomas, causas e tratamentos

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A condição é caracterizada por alterações nos pés como pele rachada, perda da sensibilidade e o aparecimento de lesões que não cicatrizam

 

 

O pé diabético é uma complicação que pode ocorrer em pessoas com diabetes não controlado e a condição pode levar à amputação dos membros inferiores se não for tratada adequadamente.

Essa condição é caracterizada por alterações nos pés como pele rachada, perda da sensibilidade, dormência e a mais grave de todas: o aparecimento de lesões que não cicatrizam. Estima-se que entre 40 a 80% dessas lesões podem resultar em perda do membro.

 

Os sintomas do pé diabético podem variar de acordo com a gravidade da doença. Os mais comuns são:

  • Formigamento ou dormência;
  • Queimação e dor nos pés, principalmente à noite;
  • Pele seca e rachada que pode sangrar;
  • Vermelhidão, palidez ou escurecimento da pele dos pés;
  • Feridas que não cicatrizam (demoram mais de quatro semanas para cicatrizar);
  • Presença de pus.

Os sintomas se iniciam de forma gradativa e o paciente pode ter mais de um deles.

“Para o diagnóstico, a recomendação é coletar a história clínica, descartar outras causas além do diabetes e usar ferramentas simples para avaliar sensibilidade da área”, explica Hermelinda Pedrosa, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), vice-Presidente do D-FOOT International e da International Diabetes Federation (IDF).

 

 

 

 

Os sintomas do pé diabético podem variar de acordo com a gravidade da doença. Os mais comuns são:

  • Formigamento ou dormência;
  • Queimação e dor nos pés, principalmente à noite;
  • Pele seca e rachada que pode sangrar;
  • Vermelhidão, palidez ou escurecimento da pele dos pés;
  • Feridas que não cicatrizam (demoram mais de quatro semanas para cicatrizar);
  • Presença de pus.

Os sintomas se iniciam de forma gradativa e o paciente pode ter mais de um deles.

“Para o diagnóstico, a recomendação é coletar a história clínica, descartar outras causas além do diabetes e usar ferramentas simples para avaliar sensibilidade da área”, explica Hermelinda Pedrosa, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), vice-Presidente do D-FOOT International e da International Diabetes Federation (IDF).

 

 

 

Fonte: CNN
Foto: Freepik