2021-10-26 18:27:40
Os resultados de uma pesquisa feita pela farmacêutica GSK e o instituto Kantar indicam que 49% dos brasileiros não recebem informação sobre vacinas como gostariam, apesar de aprovarem esse sistema de imunização.
Isso ocorre em função de algumas campanhas serem dirigidas a públicos específicos, entre outros fatores.
Nos postos de saúde as vacinas são direcionadas a cada grupo. Para os adultos, o Ministério da Saúde recomenda as doses para hepatite B, difteria e tétano, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a da febre amarela. Já para os idosos são indicadas as vacinas contra hepatite B, difteria e tétano, pneumocócica 23-valente e influenza, vírus causador da gripe.
No caso da Covid-19 e da febre amarela em 2017, há esforços extras nas campanhas em função dos surtos das doenças. Para além dessas, no momento é importante reforçar a importância da imunização. Para isso, os postos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) estão prontos para informarem toda a população sobre dúvidas e especificidades de cada uma das vacinas.
Conforme especialistas da área da saúde, além dessa forma de imunização, o ideal da comunicação para as campanhas de vacinação é que sejam complementadas com a importância de manter hábitos saudáveis, como boa alimentação e a prática de exercícios físicos.
Outro aspecto imprescindível para a eficácia dos imunobiológicos é a correta conservação deles. As condições ideais de temperatura estão na faixa de temperatura entre 2ºC e 8ºC para que sejam mantidas a integridade e as características imunizantes das vacinas. Tais condições são possíveis com o uso de câmaras científicas de conservação, equipamentos registrados no Ministério da Saúde/ANIVSA, que atendem a todos os requisitos tecnológicos e legais para o armazenamento correto das doses.