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Empresários do setor de serviços da capital paulista podem traçar estratégias para 2019

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2018-11-21 10:01:08

 

Setor apresenta bons resultados nos oito primeiros meses do ano com variação acumulada nas vendas no período de 15,2%, segundo dados da FecomercioSP.

 

Os empresários do setor de serviços da capital paulista podem aproveitar o último bimestre do ano para planejar as receitas e despesas e traçar estratégias para alavancar as vendas no próximo ano. Neste momento de organização, é crucial evitar o endividamento e colocar as contas em dia.

As orientações da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) levam em consideração que o faturamento real do setor deve ter um crescimento anual ao redor de 15% em 2018. Caso esse desempenho se concretize, o resultado será superior aos 6,5% de 2017.

Nos oito primeiros meses do ano, a variação acumulada nas vendas do setor de serviços foi de 15,2%, o que representa um faturamento R$ 29 bilhões superior ao obtido no mesmo período do ano anterior.

Só em agosto, o setor faturou R$ 29,3 bilhões, crescimento de 17,2% no faturamento real do setor de serviços no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços na Cidade de São Paulo (PCSS), realizada mensalmente pela Entidade, é o melhor resultado do setor para um mês de agosto desde o início da série histórica, em 2010.

Das 13 atividades que compõem o indicador, nove mostraram aumento no faturamento no mês no comparativo interanual, sendo elas: mercadologia e comunicação (136,7%); jurídicos, econômicos, técnico-administrativos (34,6%); educação (29,7%); agenciamento, corretagem e intermediação (26,2%); turismo, hospedagem, eventos e assemelhados (14,8%); serviços bancários, financeiros e securitários (13,8%); técnico-científico (10,6%); Simples Nacional (3%); e outros serviços (2,3%).

Os resultados negativos apurados no comparativo interanual ficaram por conta das atividades de construção civil (-24,6%); representação (-16,2%); saúde (-3,6%); e conservação, limpeza e reparação de bens móveis (-2,1%).