Buscando uma saída de economizar, os consumidores estão optando pelas compras nos aplicativos e sites das próprias farmácias.
Com itens vendidos em drogarias mais caros – dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 2022, os produtos farmacêuticos tiveram alta de 12,52% e de higiene pessoal 16,69%.
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Buscando uma saída de economizar, os consumidores estão optando pelas compras nos aplicativos e sites das próprias farmácias, que oferecem preços mais atrativos e comodidade. Além disso, nas redes os clientes ainda têm a opção de ativar ofertas e obter descontos exclusivos.
Números observados pela Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) mostram que o crescimento do e-commerce no setor é expressivo. Em 2019, antes da pandemia, as vendas nos canais digitais representavam 1,4%, enquanto no ano passado ficaram em 4,7%. Só em 2022, foram R$ 3,46 bilhões em receita só no online, um aumento de 36,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Remédios usados no tratamento da gripe, resfriado, dor e febre, ou seja, os que são isentos de prescrição médica, lideram a lista representando 70% das vendas. Os itens de nutrição avançaram 128% no ano passado, na comparação com 2021. Já os dermocosméticos subiram 56% e os itens de beleza, 43%.
Em Petrópolis, nas principais redes que oferecem o serviço digital, a diferença entre nos valores dos remédios para dor e gripe, é pouca expressiva, depende da quantidade e miligramas dos fármacos.
Remédio para dor – Advil 4 mg com oito comprimidos
Remédio para sintomas gripais – Benegripe cartela com 12 unidades
