Com o progresso da medicina, será possível identificar o transtorno anos antes de seu avanço no organismo
Em entrevista para a Record News, nesta sexta-feira (31), Gustavo Alves, professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, falou sobre os estudos recentes para o diagnóstico do Alzheimer. Segundo ele, proteínas que causam a doença podem se acumular no organismo da pessoa até 20 anos antes do avanço do transtorno. Com o progresso da medicina, será possível identificar essas proteínas e, assim, criar métodos preventivos. “O Alzheimer não é uma doença da velhice, é uma doença da fase adulta. Porque ela, geralmente, começa, não ainda com os agrados que traz, mas por volta dos 50 a 60 anos. Depois disso que vai trazer tudo o que a gente conhece, como o prejuízo da memória”, explicou.