Sincofarma SP

Pesquisar
Close this search box.
Sincofarma SP

Associado

Menu

 
 

ASSOCIE-SE:

Cobertura vacinal contra gripe em São Paulo está em 44,5%; meta é 90%

Cobertura vacinal contra a gripe

Compartilhe:

Facebook
LinkedIn
WhatsApp

A cobertura vacinal contra a gripe (influenza) no estado de São Paulo está em 44,5%, e a meta é de 90%, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.

 

Diante do resultado, o governo está prorrogando pela segunda vez a campanha de vacinação para a população acima de 6 meses – a data prevista para encerramento é 31 de julho.

 

Questionado sobre a baixa adesão à vacinação no estado e as estratégias adotadas para ampliar a cobertura vacinal, o governo não respondeu. De janeiro a maio deste ano, foram aplicadas 6,1 milhões de doses vacina. Com a prorrogação da campanha, foram aplicadas mais 4,6 milhões de doses em junho, levando a um total de 10.769.619 milhões.

 

Leia também: 77% dos médicos pretendem aumentar a prescrição de medicamentos biossimilares

 

Neste ano, a Secretaria da Saúde já registrou 176 mortes decorrentes de casos graves causados pela infecção dos diversos tipos de vírus da influenza. Foram registradas ainda 2.086 hospitalizações até a última semana de junho.

 

No mesmo período do ano passado, houve 1.540 internações e 259 óbitos. Apesar da queda na letalidade, o número de hospitalizações cresceu 35,4% no primeiro semestre de 2023. Em todo o ano passado, foram registrados 339 mortes e 3.116 casos de gripe em que foi necessária a hospitalização do paciente.

 

Cobertura vacinal contra a gripe

 

Segundo especialistas, a gripe geralmente causa febre, espirros, nariz congestionado, cansaço e dores no corpo. Casos mais graves podem afetar crianças menores de 6 anos de idade, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades, podendo inclusive levar à morte. A vacinação é eficaz para evitar a evolução da doença para quadros mais graves.

 

A Secretaria da Saúde ressalta que a vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura, eficaz e que reações alérgicas são raras. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e tem características alteradas ao longo do tempo, as pessoas precisam se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado, informou a pasta.

 

site Vacina 100 dúvidas do governo estadual, traz respostas para as 100 dúvidas mais frequentes sobre vacinas nos buscadores da internet.

 

 

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
Fonte: Agência Brasil